Advogado depreda condomínio depois que portão fechou e bateu no carro de luxo dele

por Redação

Um advogado depredou a entrada de um condomínio, na quadra 17 do Setor de Mansões Park Way, em Brasília, depois que o portão de entrada fechou em cima do carro de luxo dele. O crime foi na madrugada de domingo (6).

Na segunda-feira (7), o homem voltou ao local e quebrou o interfone, destruiu um totem de identificação e quebrou luminárias do jardim perto do portão de entrada do condomínio (saiba mais abaixo).

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o advogado é Lucas de Castro Rivas. O g1 tenta falar com o suspeito.

O vídeo gravado pelas câmeras de segurança mostra que o carro do advogado, ao entrar no condomínio lentamente, ficou parado em cima do trilho do portão. Alguns segundos depois, o portão começou a fechar e bateu no veículo, da marca Porsche.

Isso foi no sábado (5), durante a tarde. Assim que percebeu a batida, o advogado acelerou e parou o carro alguns metros adiante. Depois, ele saiu do veículo, olhou o que aconteceu, e conversou com a passageira.

Na madrugada de domingo (6), o advogado voltou ao condomínio e deu chutes até conseguir tirar o portão do trilho. Depois que portão caiu, o homem entrou no veículo e foi embora.

De acordo testemunhas, Lucas de Castro Rivas é ex-morador do local e filho de uma moradora. O síndico registrou um boletim de ocorrência, e o caso é investigado pela polícia como dano.

Destruição de câmeras, luminárias e marretadas no interfone

Além de quebrar o portão, na segunda-feira (7), por volta das 19h, Lucas de Castro Rivas destruiu outros equipamentos do condomínio. Ele chegou ao local em um outro carro, desceu do veículo e quebrou o interfone com uma marreta.

As câmeras de segurança também registraram o ato. Foram 10 marretadas.

O advogado destruiu também um totem de identificação e quebrou luminárias do jardim perto do portão de entrada do condomínio. Em depoimento à polícia, o síndico contou que Rivas tirou um facão do veículo e destruiu câmeras de captação ambiental do condomínio, além de fazer gestos obscenos para câmeras de segurança e vizinhos.

Fonte: G1

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