Brasil Bolsonaro passa por exames, e equipe médica discute realização de nova cirurgia no abdômen Redação28 de fevereiro de 2024036 visualizações O ex-presidente Jair Bolsonaro passa por exames de rotina na manhã desta quarta-feira (28), em um hospital particular em São Paulo. A informação foi confirmada em uma postagem feita pelo advogado do ex-chefe do Executivo, Fabio Wajngarten. O texto também afirma que Bolsonaro vai se consultar com um cirurgião para discutir “necessidade de realização de nova cirurgia de correção de hérnia abdominal decorrente da facada de 2018”. A ida ao hospital acontece um dia depois do ex-presidente ter sido ouvido pela PF (Polícia Federal) sobre incidente com baleia no litoral de SP. Desde o episódio da facada, Bolsonaro precisou passar por vários procedimentos. Entre os procedimentos realizados, estão a retirada da bolsa de colostomia e a correção de uma hérnia na incisão da operação. No dia 21 de fevereiro, a Justiça Federal acatou o pedido da DPU (Defensoria Pública da União) e determinou que Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado a faca contra Bolsonaro retornasse a Minas Gerais. Adélio estava detido na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) desde 2018. O preso foi transferido para receber tratamento ambulatorial ou internação em leito hospitalar no estado, conforme determinação judicial. Reabertura do casoA Polícia Federal reabriu em outubro do ano passado as investigações sobre a facada que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu. Na época, a corporação trabalhava com a hipótese de haver um mandante para o crime. O caso ocorreu em setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral do primeiro turno. De acordo com fontes ouvidas pelo R7 na corporação, o delegado que conduz o caso, Martín Bottaro Purper, da Diretoria de Inteligência Policial, decidiu-se pelo novo depoimento para avaliar se elementos diferentes podem resultar em outra linha de investigação. A intenção era saber se havia alguém por trás do atentado. Para isso, seria necessário obter autorização da Justiça Federal. Bottaro assumiu o caso no começo de 2023. Em outras duas investigações, a PF concluiu que Adélio agiu sozinho. Fonte: r7