Brasil CNU: governo divulga nova relação candidato/vaga por cargo após calcular abstenções; confira Redação25 de setembro de 2024024 visualizações O governo federal divulgou uma nova relação candidato/vaga dos cargos do Concurso Nacional Unificado (CNU). Desta vez, o cálculo foi feito considerando apenas os participantes que compareceram às provas no dia 18 de agosto. As tabelas também mostram a concorrência em relação à reserva de vagas para pessoas negras, com deficiência e indígenas. Na primeira lista divulgada pelo Ministério da Gestão, logo após a aplicação do exame, os números ainda não incluíam as abstenções e tinham como base o total de inscrições recebidas. No entanto, dos mais de 2,1 milhões de inscritos no “Enem dos concursos”, menos da metade (970 mil) compareceu às provas. Agora, a relação só considera os candidatos presentes, mas ainda não inclui as pessoas que foram eliminadas por descumprirem alguma regra do edital, como não preencher corretamente o cartão de respostas. O cargo mais concorrido do concurso tem 14.191 candidatos disputando uma única vaga. É o de analista de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas, com especialidade em engenharia civil, do IBGE. Conhecido como “Enem dos concursos”, a seleção centraliza em uma única prova os concursos autorizados para contratação de servidores públicos em diferentes órgãos do governo federal. É a primeira vez que isso acontece. Nesta estreia, estão em jogo 6.640 vagas em 21 órgãos públicos. O certame é o maior, em número de inscritos, já realizado na história do país. CronogramaO próximo passo do CNU é a divulgação das notas, no dia 8 de outubro. Nesta data, candidatos também serão convocados para o envio de títulos, no caso dos cargos que exigem essa etapa. Os participantes, então, terão até o dia 9 de outubro para entrar com eventuais pedidos de revisão da nota da parte escrita do exame. A lista final de aprovados no concurso está prevista para ser divulgada em 21 de novembro, e as convocações para posse devem começar em janeiro de 2025. Fonte: G1