Escritório de Alexandre Pires afasta empresário preso em caso sobre garimpo ilegal

A Opus Entretenimento, escritório que representa o cantor Alexandre Pires, decidiu pelo afastamento do empresário Matheus Possebon, preso durante operação da Polícia Federal por suspeita de envolvimento com o garimpo ilegal em terras indígenas. Endereços ligados ao artista e ao agente foram alvo de buscas na última segunda (4), na Operação Disco de Ouro.

Em nota, o escritório explicou que, “até os devidos esclarecimentos, ele [Possebon] está afastado das atividades da companhia”.

Além de gerenciar a carreira de Alexandre Pires e ser um dos executivos da produtora de eventos Opus Entretenimento, Matheus Possebon cuida de Ana Carolina, Daniel, Jota Quest, KLB, Luccas Neto, Seu Jorge, Raça Negra, Roupa Nova pela firma.

O empresário também é cantor e teve a própria carreira musical. No YouTube, alguns de seus clipes musicais acumulam mais de 65 mil visualizações, como Cruzando Raios, faixa em parceria com Jonathan Corrêa.

Comunicado da Opus Entretenimento

A Opus Entretenimento, com 47 anos de atuação no mercado de eventos, esclarece que não é citada na Operação Disco de Ouro, desconhece quaisquer atividades irregulares realizadas por pessoas ligadas à empresa e confia nas autoridades competentes para a apuração correta dos fatos.

O empresário Matheus Possebon atuava como prestador de serviços na realização de shows, turnês e agenciamento de carreiras, sem participação na sociedade da empresa. E, até os devidos esclarecimentos, ele está afastado das atividades da companhia.

Com a realização de mais de 3 mil espetáculos por ano e um total de público estimado em 6 milhões de pessoas, a Opus mantém o compromisso de promover a cultura e o entretenimento em todo o país.

Fonte: r7

Notícias Relacionadas

Operação mira furto em condomínio de luxo em Niterói; bandido usou máscara realista para entrar no local

Saiba quem eram as quatro pessoas da mesma família que morreram após carro bater de frente em caminhão no Rodoanel

Jovem português que ordenou ataques no Brasil é acusado de homicídio