Influenciadora e ex-bailarina Natacha Horana é presa na zona sul de São Paulo

A influenciadora e ex-bailarina do Domingão do Faustão Natacha Horana Silva, de 33 anos, foi presa na quinta-feira (14), em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, por policiais civis da Delegacia de Capturas do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope). A defesa da bailarina diz que prisão foi um equívoco

Além da prisão da bailarina, que é natural de Jundiaí (SP), foram apreendidos quatro celulares, um notebook, duas câmeras fotográficas, dois relógios, um colar, um HD externo e diversos documentos, além de R$ 119.650,00 em espécie.

Um veículo de luxo também foi apreendido. Natacha alegou que o automóvel era emprestado. De acordo com a Polícia Civil, o caso foi registrado como captura de procurado e cumprimento de mandado de busca e apreensão, mas a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) não informou o motivo da prisão de Natacha.

A ação para efetivar a prisão teve apoio de agentes da Receita Federal e do Ministério Público do Rio Grande do Norte.

A defesa da bailarina divulgou uma nota na terça-feira (19), em que afirma que ela, de forma “abusiva e injustificada”, “acabou sendo injustamente envolvida em investigação apenas porque, anos atrás, acabou conhecendo uma das pessoas investigadas”.

“Conforme se demonstrou no processo, sua menção e prisão foi um equívoco porque ela jamais praticou qualquer ato ilícito, direto, indireto ou colaborativo. E, diante disso, e principalmente pela inexistência de indícios de seu envolvimento e motivos para a continuidade dessa medida, aguarda-se o exame de pedidos feitos visando o imediato restabelecimento de sua liberdade e dignidade.

A nota foi publicada no perfil da influenciadora. Na publicação, o perfil também diz que confia “que a verdade sempre prevalece e que Deus está no controle de todas as coisas”.

“Agradecemos a todos que estão apoiando nesse momento. Temos certeza de que tudo vai dar certo, porque a verdade será dita, e o bem sempre vence.”

Caso no STF
No Supremo Tribunal Federal (STF) há uma ação contra decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte. A ação tramita desde 15 de novembro e foi distribuída para o ministro Edson Fachin. Até o fim da quarta-feira (20), não havia decisão no caso.

Fonte: G1

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