Guarulhos Saúde Transporte Máscaras deixam de ser obrigatórias em trens, ônibus e no metrô Redação3 de março de 2023038 visualizações O uso de máscaras deixa de ser obrigatório a partir desta sexta-feira (3) nos meios de transporte do governo do estado de São Paulo, como o metrô e os trens da CPTM, e também da prefeitura da capital. A medida prevê que o uso passe a ser recomendado, principalmente, para públicos de risco. A decisão está de acordo com a da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que desobriga o uso do item em portos e aeroportos do país, anunciada nesta semana. O uso de máscara segue obrigatório nos serviços de saúde de todo o estado, seja ele público, privado ou filantrópico. Além disso, continua sendo especialmente importante o seu uso em transporte público por: pessoas com mais de 65 anos de idade; pessoas com alguma imunodeficiência; pessoas com comorbidades; e pessoas com problemas respiratórios. O comitê, assim como a Secretaria de Estado da Saúde, vem monitorando a evolução da pandemia diariamente com base nos indicadores de casos e internações, inclusive considerando o impacto causado pelas festas de Carnaval, que, até o momento, não sugerem aumento significativo que ponha em risco o sistema de saúde público do estado. Além dos índices de casos e internações, destacam-se os altos índices de vacinação do estado de São Paulo. Até quinta-feira (2), mais de 129,5 milhões de doses tinham sido aplicadas, e 90,7% da população acima de 6 meses de idade estava com o esquema vacinal completo. Máscaras em aviõesA Anvisa decidiu acabar com a obrigatoriedade do uso de máscaras em aviões e áreas de embarque e desembarque dos aeroportos. Os brasileiros estavam obrigados a usar a proteção desde 23 de novembro de 2022, após recomendação de conselhos de secretários de saúde e entidades médicas. Os diretores entenderam que houve redução do número de novos casos de Covid-19 no Brasil, “o que permite a decisão pela flexibilização da obrigatoriedade do uso de máscara no interior dos terminais aeroportuários e aeronaves”, afirmou o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres. Fonte: Com informações da Agência Estado