Sequestro Mulher de avental branco, com máscara e carro sem placas: o que se sabe sobre sequestro de criança em Curitiba Redação24 de janeiro de 2025044 visualizações O sequestro da bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, de 1 ano e seis meses, está sendo investigado em Curitiba. Ela foi levada da casa onde mora, no bairro Parolin, na quinta-feira (23). Segundo a Polícia Militar (PM-PR), a suspeita se apresentou como agente de saúde antes de levar a vítima. Nesta sexta-feira (24), as buscas pela criança continuam sendo realizadas. Pessoas que tiverem informações sobre o paradeiro da sequestradora e da vítima podem contatar a polícia, de forma anônima, pelo telefone 190. Quem é a sequestradora? As forças policiais ainda não sabem a identidade da sequestradora. A mãe contou à PM que ela se apresentou como agente de saúde. A mãe também contou que a sequestradora estava vestida com um avental branco e de máscara. Ela levou a criança em um carro branco sem placas. Eloah vestia uma roupa rosa e o veículo da suspeita é da marca Fiat. Como o sequestro aconteceu? De acordo com a mãe da bebê, a sequestradora chegou à casa por volta das 11h50 de quinta. Ela disse que a mãe da bebê precisava fazer um exame de sangue por conta de uma denúncia recebida. Em entrevista à RPC, a avó da criança, Maria Isabel Alves dos Santos, disse que a sequestradora deu um líquido verde para a mãe da criança beber. Em seguida, pediu que ela e a criança entrassem no carro. Quando elas já estavam no veículo, a suposta agente pediu que a mãe prendesse a criança na cadeirinha. No momento em que ela desceu do carro para arrumar a cadeirinha, a mulher acelerou, levando a criança e deixando a mãe para trás. O que aconteceu depois do sequestro?A mãe voltou para casa pedindo socorro e foi levada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) após passar mal. A PM afirma que intensificou rondas para tentar localizar o veículo e a sequestradora. Os pais da criança foram ouvidos pela polícia. O que falta esclarecer?Além do paradeiro da criança, a polícia ainda precisa esclarecer a identidade da suspeita; se ela é, efetivamente, agente de saúde; se ela possui envolvimento com a família; e as motivações para o crime. Fonte: G1