Prefeitura e CDHU impulsionam projeto de Urbanização e Regularização Fundiária na região do Pimentas

por Redação

A Prefeitura de Guarulhos, em parceria com o Governo do Estado, lançou oficialmente nesta quinta-feira (11) a segunda fase do Projeto de Urbanização e Regularização Fundiária na Região do Pimentas em um evento no Sítio São Francisco. A iniciativa prevê a reurbanização em uma área onde existe um conjunto da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), a construção de 624 unidades habitacionais e diversas obras de infraestrutura, como pavimentação, drenagem, iluminação, ligação de água e esgoto e áreas de lazer.

Serão beneficiadas cerca de 5 mil famílias em vulnerabilidade social do próprio Sítio São Francisco, sendo que 1,3 mil sairão de perto de um córrego afluente do rio Paraty-Mirim para um local mais bem estruturado. O córrego será canalizado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), ação que engloba o processo de recuperação da área de preservação permanente (APP) da região.

O projeto conta com um investimento de cerca de R$ 200 milhões em uma área total de 542.578,28 m², na qual os moradores da região esperam por melhorias há mais de 30 anos. “Guarulhos é uma cidade que ainda se recupera de problemas financeiros do passado, por isso é importante termos boas parcerias com o Estado, que foi muito assertivo em nos ajudar em um local que precisa desse investimento”, ressaltou o prefeito de Guarulhos, Guti.

Na primeira etapa 1.393 moradias foram beneficiadas com a urbanização e estão em processo de regularização. “Não tem garantia melhor que ter esse documento oficial, ter a regularização do lar para nossa família. Vamos trabalhar para que o Sítio São Francisco seja um lugar exemplo para toda Guarulhos”, comentou o governador em exercício de São Paulo, Felício Ramuth.

A Prefeitura promove atualmente um amplo processo de regularização fundiária no Sítio São Francisco e implantará um parque linear ao longo do córrego, além de desenvolver um projeto de arborização das vias do bairro e construir áreas de lazer. Haverá ainda toda a estrutura urbanística para a população beneficiada, como redes de dados móveis, pavimentação e iluminação pública, e os moradores receberão o título de propriedade.

Fotos: Fabio Nunes Teixeira/PMG

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