O médico baiano Perseu Ribeiro Almeida, morto a tiros junto de dois colegas em um quiosque, no Rio de Janeiro, após ter sido supostamente confundido com o filho de um miliciano, havia acabado de completar 33 anos e estava ansioso pelo congresso internacional de ortopedia do qual participaria na cidade.
Amigo da vítima, o fisioterapeuta Vinícius Macedo Amparo ajudou nos trâmites para a liberação do corpo e contou ter falado ao telefone com Perseu na última quarta-feira (4), logo na chegada dele ao Rio.
Vinícius disse que conhecia a família do médico há anos. “Ele começou a fazer medicina e gostou da área de ortopedia. E começou a fazer [o curso] para retomar o encanto de trabalhar na clínica do pai dele”, contou, em entrevista à Record TV.
O médico baiano Perseu Ribeiro Almeida, morto a tiros junto de dois colegas em um quiosque, no Rio de Janeiro, após ter sido supostamente confundido com o filho de um miliciano, havia acabado de completar 33 anos e estava ansioso pelo congresso internacional de ortopedia do qual participaria na cidade.
Amigo da vítima, o fisioterapeuta Vinícius Macedo Amparo ajudou nos trâmites para a liberação do corpo e contou ter falado ao telefone com Perseu na última quarta-feira (4), logo na chegada dele ao Rio.
Vinícius disse que conhecia a família do médico há anos. “Ele começou a fazer medicina e gostou da área de ortopedia. E começou a fazer [o curso] para retomar o encanto de trabalhar na clínica do pai dele”, contou, em entrevista à Record TV.
O nome de Perseu foi para o centro das investigações do caso com a hipótese de execução por engano. A suspeita é que criminosos tenham confundido o médico baiano com o filho de um miliciano da comunidade Rio das Pedras.
O homem, que tem características físicas semelhantes e seria o alvo dos atiradores, havia deixado a cadeia no mês passado.
Fonte: r7