No estado de São Paulo, um caixa eletrônico é roubado, em média, a cada nove horas. Com o risco de sofrer ataques de quadrilhas, cada vez menos postos de combustíveis disponibilizam o equipamento nas lojas de conveniência. De março a maio deste ano, foram registrados 233 roubos a caixas eletrônicos no estado, um aumento de mais de 16%.
Fonte: r7
Um homem procurado pela Justiça foi preso e outras 10 pessoas foram encaminhadas à delegacia durante operação da Polícia Civil em busca de traficantes na cracolândia, no Centro Histórico de São Paulo, na noite deste sábado (22). A ação contou com apoio da Guarda Civil Metropolitana.
Policiais da 1ª Seccional do Centro e GCM estão no cruzamento da Rua dos Gusmões com a Avenida Rio Branco, no Campo Elíseos, onde os dependentes químicos ficam concentrados.
Segundo informações do inspetor Breves, os guardas foram responsáveis por cercar e conter todas as pessoas para apenas uma rua, enquanto os policiais cumpririam mandados de prisão. O objetivo é procurar traficantes e suspeitos na região.
Em vídeos enviados à Record TV é possível ver que foram utilizadas algumas bombas de efeito moral para controlar os usuários, que tentaram correr logo no início da abordagem, por volta das 19h.
Posteriormente, foi realizada ação de zeladoria para recolhimento de barracas, sujeiras e lavagem do asfalto. Na sequência, os frequentadores poderão retornar.
Apesar da correria a Polícia Militar não precisou intervir, mas está nas imediações realizando o patrulhamento de rotina.
Segundo informações apuradas pelo repórter Marcos Guimarães, no local, um procurado pela Justiça foi preso e 10 pessoas suspeitas de tráfico de drogas foram conduzidas à delegacia para averiguação. Não há informações de quantos mandados estavam previstos para serem cumpridos.
O 77º Distrito Policial de Santa Cecília é responsável pela área, contudo, não fomos atendidos.
Nova avaliação
A ação da polícia ocorre dois dias depois de o Governo de São Paulo anunciar que fará uma nova avaliação sobre a transferência da Cracolândia para o Complexo Prates, no bairro do Bom Retiro. A medida havia sido anunciada nesta semana pelo governador Tarcísio Freitas (Republicanos).
Em um primeiro momento, o governo afirmou que o Complexo Prates possibilitava um atendimento melhor aos usuários de drogas e os afastava de áreas residenciais e comerciais. Mas, antes mesmo de o projeto ser implementado, a gestão de Tarcísio voltou atrás e agora diz estudar novas possibilidades para “solucionar o problema da Cracolândia”.
Fonte: r7
Um integrante do “Bando do Magrelo”, organização criminosa rival do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi localizado e preso preventivamente pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (19), em Umuarama, no Paraná.
Em abril, Rafael Freitas dos Santos — conhecido como “Nariz Torto” — foi denunciado pelo MPSP (Ministério Público de São Paulo) pelos crimes de organização criminosa e associação para o tráfico de drogas.
A organização criminosa surgiu há cerca de dois anos na cidade de Rio Claro, no interior de São Paulo, para fazer oposição ao PCC naquela região. O grupo era chefiado por Anderson Ricardo de Menezes, vulgo “Magrelo”, que foi preso pela Polícia Militar em Borborema, em maio.
De acordo com as investigações, o Bando do Magrelo é conhecido pelo alto poder bélico. Em conversas de aplicativos de mensagens, a que o MPSP teve acesso, seus integrantes ostentavam armas de calibre restrito às Forças Armadas e a militares, quantias altas de dinheiro e drogas.
Em razão da disputa territorial com o PCC, o ano de 2022 terminou com um saldo de 33 assassinatos somente em Rio Claro. Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado) de Piracicaba, responsável pela investigação, os números são resultado de uma guerra bélica, com destaque para o uso expressivo de armas de grosso calibre, como fuzis.
Fonte: r7
Um homem foi preso na noite de quarta-feira (19) suspeito de se passar por um policial e tentar invadir um condomínio residencial de alto padrão no bairro dos Jardins, área nobre de São Paulo.
O caso aconteceu no início de julho, quando dois supostos policiais civis se apresentaram na portaria de um edifício de luxo com um mandado de busca e apreensão.
O porteiro desconfiou da ação, impediu a entrada dos falsos agentes e informou que iria chamar uma pessoa do condomínio para acompanhar a visita. Os homens, então, foram embora em uma viatura clonada da Polícia Civil.
O veículo falsificado foi localizado abandonado na região de Heliópolis, na zona sul da capital paulista.
Segundo informações da Record TV, os porteiros da região passaram por um treinamento contra este tipo de golpe anos atrás, época em que houve um boom de ações como essa.
De acordo com o conselho de segurança do bairro dos Jardins, os porteiros do bairro foram instruídos a chamar o síndico para acompanhar visitas de agentes da lei. Os funcionários também devem exigir todas as credenciais de quem deseja entrar no prédio.
Fonte: r7
A Polícia Civil de São Paulo afirmou, nesta quarta-feira (19), que identificou um torcedor do Palmeiras que arremessou uma garrafa durante a confusão que terminou com a morte de Gabriela Anelli, de 23 anos.
Segundo a diretora do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), Ivalda Aleixo, os investigadores possuem três suspeitos e agora tentam descobrir qual garrafa gerou o estilhaço que atingiu o pescoço da torcedora palmeirense.
A Polícia Civil analisou imagens da briga em frente ao Allianz Parque, no último dia 8, e descartou a participação de diversas pessoas na morte de Gabriela. Segundo Aleixo, investigadores paulistas podem ir ao Rio de Janeiro para ouvir integrantes de organizada do Flamengo.
No último sábado (15), agentes da DHPP realizaram uma reconstituição do caso nas imediações do estádio do Palmeiras, em Água Branca, zona oeste de São Paulo. O objetivo é esclarecer as informações passadas à polícia por testemunhas, bem como entender o local exato de onde a garrafa foi jogada.
Reviravoltas do caso
Um torcedor do Flamengo, que saiu do Rio de Janeiro para assistir o jogo em São Paulo, foi preso horas depois do incidente. No último dia 12, o MPSP (Ministério Público de São Paulo) pediu a soltura do rubro-negro, que deixou o centro de denteção provisória horas depois.
Fonte: r7
A Polícia Civil cumpriu três mandados de busca e apreensão da Operação Saca-Pátio na manhã desta terça-feira (18). Os agentes investigam uma organização criminosa que liberava, de forma indevida, veículos apreendidos de delegacias na zona leste de São Paulo. Um dos investigados é funcionário público estadual.
Segundo a 7ª Delegacia Seccional de Polícia, em 2 de maio, policiais militares localizaram um veículo que pertencia a um investigado por crime de organização criminosa.
O automóvel foi apreendido pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), porém foi depois liberado.
Com o intuito de apurar o motivo da liberação, foi instaurado um inquérito policial, que constatou a existência de uma organização criminosa que liberava indevidamente veículos apreendidos de forma legal.
A liberação era feita, a princípio, por meio de petições fraudulentas e documentos falsos.
Durante as investigações, três pessoas foram identificadas, uma delas um escrevente do Fórum de Itaquera.
A polícia cumpriu os mandados na casa dos investigados, nos bairros de Lajeado, Jardim Itápolis e Jardim Pedro, todos na zona leste. Diversos documentos, dois celulares e uma arma foram apreendidos.
Fonte: r7
Uma quadrilha roubou R$ 300 mil de um carro-forte, que abasteceria caixas eletrônicos de um supermercado, após intensa troca de tiros com seguranças, nesta terça-feira (18), na região do Campo Limpo, zona sul da capital. Ninguém ficou ferido.
De acordo com a Polícia Militar, seguranças da empresa de transporte de valores TBForte pararam o veículo na rampa do estabelecimento, para realizar a retirada dos malotes com dinheiro, quando foram surpreendidos por cerca de cinco suspeitos com armas de grosso calibre.
Os agentes reagiram e houve uma intensa troca de tiros no local. Os suspeitos — com roupas de estampa camuflada — conseguiram roubar um malote, com cerca de R$ 300 mil, e fugiram em um Chevrolet Captiva, de cor prata.
Após o assalto, policiais militares realizaram rondas pelo bairro e localizaram o carro usado pela quadrilha abandonado próximo ao supermercado. Dentro do veículo, foram encontrados vários carregadores de fuzil 556.
O estabelecimento comercial — palco do tiroteio — foi isolado para perícia. Há várias cápsulas espalhadas pelo chão e vidros quebrados.
Até a publicação da reportagem, ninguém foi preso, segundo a polícia. O caso será investigado pela Delegacia de Roubo a Bancos, do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Em nota, a TBForte afirmou que “não houve feridos, e a empresa está prestando toda a assistência necessária aos funcionários e trabalhando em parceria com os órgãos de segurança pública para identificar os responsáveis”.
Fonte: r7
O empresário Saul Klein, filho do fundador das Casas Bahia, Samuel Klein, foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 30 milhões por aliciar mulheres e adolescentes com falsas promessas de emprego e explorá-las sexualmente, submetendo as vítimas a condições análogas às da escravidão.
A decisão é desta quinta-feira (14) e atende a pedidos feitos pelo MPT (Ministério Público do Trabalho). A indenização será revertida para três instituições sem fins lucrativos. Cabe recurso por parte da defesa.
O MPT investigou o caso e constatou que Saul Klein cooptava adolescentes e jovens entre 16 e 21 anos, em situação de vulnerabilidade social e econômica, com a falsa promessa de que iriam trabalhar como modelos.
De acordo com o órgão, após o aliciamento, as mulheres e adolescentes eram inseridas “em um criminoso esquema de exploração no sítio de Saul Klein, sendo obrigadas a manter relações sexuais com o réu durante dias, sob forte violência psicológica e vigilância armada”.
“Além de sofrerem restrição de liberdade e de realizarem práticas sexuais forçadas, situações que geraram graves consequências psicológicas para as vítimas, ainda foram contaminadas por doenças sexualmente transmissíveis, como atestado por ginecologista que as atendia durante os eventos”, afirma o MPT.
Sentença e multa de R$ 100 mil
De acordo com o MPT, essa é a segunda maior condenação por dano moral coletivo pela prática de trabalho escravo e a maior por tráfico de pessoas em todo o país.
Na sentença, o Judiciário reconheceu que foi comprovado, para fins trabalhistas, que o réu mantinha diversas mulheres em condição análoga à de escrava, contratadas para trabalhos sexuais em seu favor.
E ressaltou que o esquema mantido pelo réu para satisfazer seus desejos pessoais feriu aspectos íntimos da dignidade da pessoa humana, causou transtornos irreparáveis nas vítimas e mudou definitivamente o curso da vida de cada uma delas.
Diante disso, Saul Klein foi condenado ao pagamento de indenização, a título de dano moral coletivo, no valor de R$ 30 milhões. Também foi imposta uma multa de R$ 100 mil por vez que descumprir a pena.
O R7 entrou em contato com dois advogados que trabalharam na defesa de Saul Klein, mas ambos afirmaram que não trabalham mais para o empresário. O espaço está aberto para manifestações por parte da defesa do réu.
Fonte: r7
Um homem de 60 anos foi encontrado morto na tarde de quarta-feira (12) às margens do rio Tietê, em Osasco, região metropolitana de São Paulo.
A vítima tinha escoriações na cabeça e um molho de chaves pendurado no pescoço. A Polícia Civil investiga o caso.
Segundo uma agente da PM, o corpo foi encontrado por funcionários que atuam na limpeza do rio Tietê. Próximo ao rio estava estacionada a moto do homem. As chaves e o veículo foram apreendidos.
O caso foi registrado como morte suspeita e localização e apreensão de objetos no 9° DP de Osasco. Diligências estão sendo realizadas para esclarecimento dos fatos.
Fonte: r7
Um empresário chinês e um despachante aduaneiro foram libertados 24 horas após terem sido sequestrados em um posto de gasolina em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. As vítimas foram localizadas pela polícia, na noite desta terça-feira (11), em Cubatão, na Baixada Santista.
De acordo com o boletim de ocorrência, o estrangeiro, de 32 anos, trabalha com importações, enquanto o despachante, de 51, é seu parceiro comercial. Os dois costumavam se encontrar no posto para discutir a liberação de cargas.
Eles tinham combinado mais uma reunião no local, quando o crime aconteceu na noite de segunda-feira (10), segundo informações da Polícia Civil.
As câmeras de segurança do posto flagraram o momento em que o empresário foi surpreendido por duas pessoas encapuzadas. Enquanto resiste à abordagem, um terceiro suspeito dá socos na nuca da vítima. Apesar de lutar contra a quadrilha, a vítima não conseguiu evitar o sequestro.
O dono do veículo usado no crime é o despachante aduaneiro, que nesse momento já estaria em poder dos sequestradores.
A princípio, os investigadores receberam a informação de que o despachante queria cobrar uma dívida de R$ 200 mil do chinês e, por isso, teria armado o sequestro.
Entretanto, ao serem libertado em Cubatão, os dois estavam juntos e, por enquanto, estão sendo tratados como vítimas. A Delegacia Seccional de São Bernardo do Campo continuará com as investigações a fim de localizar os autores do crime.
Fonte: r7
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