Mundo Terremoto de 4,8 de magnitude atinge região de Nova York, nos EUA Redação5 de abril de 2024033 visualizações Um terremoto de 4,8 de magnitude atingiu nesta sexta-feira (5) a região de Nova York, nos Estados Unidos. O epicentro ocorreu perto da cidade de Lebannon, que fica no estado de Nova Jersey e a cerca de 60 quilômetros de Nova York. O tremor também foi sentido nas cidades de Filadélfia e Boston. Segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS, na sigla em inglês), o tremor ocorreu às 10h28 no horário local (11h28 no horário de Brasília). A profundidade do terremoto, ainda de acordo com a USGS, foi de 5 quilômetros abaixo da superfície — uma profundidade considerada muito baixa e que pode aumentar a intensidade do tremor. Até a última atualização desta reportagem, não havia registro de danos e vítimas, segundo o Corpo de Bombeiros de Nova York. O Corpo de Bombeiros de Nova York disse que respondeu a chamados e, até a última atualização desta reportagem, avaliava a estabilidade estrutural. Mas “não há grandes incidentes neste momento”. Os pousos e decolagens no aeroporto de Newnark, em Nova York, estavam suspensos até a última atualização desta reportagem, segundo a agência de aviação civil dos EUA (FAA, na sigla em inglês). Já o aeroporto John F. Kennedy, também na cidade, chegou a ter as atividades interrompidas, mas os voos foram retomados, ainda de acordo com a FAA. A Casa Branca afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi avisado do episódio e estava monitorando impactos. O porta-voz do prefeito de Nova York, Eric Adams, afirmou que, “embora não haja informações de grandes impactos neste momento, ainda estamos avaliando o impacto”. Já a governadora de Nova York, Kathy Hochul, se disse preocupada com a possibilidade de réplicas. “Nós estamos levando esse terremoto muito a sério”, disse. Em sua conta de Twitter, o Empire State Building, o edifício mais famoso da cidade, brincou: “Estou bem”. No bairro do Brooklyn, moradores relataram ter sentido prédios tremerem e ouvido um barulho de explosão. Fonte: G1