Instrutor de academia é preso suspeito de estupro na zona norte de São Paulo

por Redação

Um instrutor de academia suspeito de estupro foi um dos detidos pela polícia de São Paulo durante a Operação Sufoco, desencadeada na manhã desta quinta-feira (28) na capital paulista. A ação é coordenada pela Divisão de Capturas do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas).

O homem foi preso em uma academia localizada na avenida Luiz Dumont Villares, em Santana, zona norte de São Paulo. Outros doze suspeitos foram detidos em diversos pontos da capital e oito ainda são procurados pela polícia.

De acordo com a Polícia Civil, as ações serão direcionadas a suspeitos de cometer crimes contra o patrimônio, especialmente roubos, e de tráfico de drogas.

Os agentes cumprirão pelo menos 20 mandados de prisão e busca e apreensão nas regiões da zona sul e zona norte de São Paulo em endereços levantados nas investigações que têm ligação com os suspeitos dos crimes.

Os agentes se reuniram no Palácio da Polícia Civil, no centro da capital paulista, para dar início às ações.

Operação Sufoco
A Operação Sufoco completou 70 dias na terça-feira (12) e foi responsável pela apreensão de 1 tonelada de maconha nas estradas do interior do estado.

Policiais do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária prenderam um homem que transportava 546,1 kg de maconha em dois fundos falsos na carroceria do semirreboque na rodovia Miguel Deliberador, em Paraguaçu Paulista.

A mesma unidade da polícia apreendeu 508,1 kg de maconha e prendeu um casal na rodovia Brigadeiro Eduardo Gomes, no município de Rancharia. A droga estava no banco traseiro e porta-malas de uma HR-V.

A Operação Sufoco deteve mais de 8.300 pessoas e vistoriou cerca de 565,2 mil veículos, sendo 189,9 mil motocicletas. Foram apreendidos 21,2 mil veículos, sendo 8.400 motos, e recuperado o total de 1.200 veículos que haviam sido roubados ou furtados.

Até o momento, foram apreendidas também 480 armas. Foram recolhidos simulacros de armas, cartões bancários, máquinas de cartão, celulares e carcaças de celulares, veículos de alto valor, itens de informática, R$ 264,8 mil em espécie, dinheiro estrangeiro, entre outros objetos.

A operação começou no dia 4 de maio com o objetivo de combater os crimes patrimoniais, roubos e delitos cometidos por falsos entregadores na região metropolitana e interior.

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