A SPTrans sofreu um ataque cibernético, sobre o qual tomou conhecimento nesta quinta-feira (22), e 13 milhões de usuários cadastrados no Bilhete Único até abril de 2020 tiveram seus dados expostos.
A empresa informa que o cartão das pessoas vítimas do ‘ataque hacker’ continua ativo e com saldo ativo, portanto não há necessidade de ir a postos de atendimento verificar os créditos.
Os dados contêm informações de cadastros como nome, nome social, data de nascimento, CPF, RG, endereço, número de telefone, filiação, PIS, matrícula de aluno, estado civil, naturalidade, sexo, e-mail, além de login e a senha do portal de serviços da SPTrans na internet.
A ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e a DCCIBER (Divisão de Crimes Cibernéticos), do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) da Polícia Civil paulista, já foram notificados.
A SPTrans informa que requereu a abertura de um procedimento de investigação criminal para apurar como se deu o vazamento de dados.
Fonte: Com informações da Agência Estado