O streamer João Gustavo, irmão de Marília Mendonça (1995-2021), comentou a prisão de um homem de 22 anos no Distrito Federal por suspeita de ter divulgado imagens do corpo da cantora Marília Mendonça no IML (Instituto Médico Legal).
“As denúncias continuam. Muitos vão pagar por isso. Pode esperar”, escreveu ele, nos stories do Instagram.
Na semana passada, João já tinha feito apelo aos fãs para que eles denunciassem o compartilhamento das imagens nas redes sociais.
O suspeito também teria publicado fotos dos cantores Gabriel Diniz e Cristiano Araújo. As imagens, obtidas de forma ilegal, foram registradas nos institutos de medicina legal em que os corpos foram periciados. O homem pode responder por vilipêndio de cadáver, que tem pena prevista de até três anos de prisão.
A Polícia Civil do DF prendeu o suspeito na operação Fenrir, nome dado à divindade da mitologia nórdica relacionada ao fim do mundo.
O vazamento de fotos do inquérito policial que investigou a morte da cantora sertaneja pode ser considerado crime, e quem o comete está sujeito a prisão de até três anos, além de pagamento de multa, segundo informou o blog O que É que Eu Faço, Sophia?, do R7.
De acordo com Beatriz Guedes, advogada especialista em direito médico e penal, o autor (ou autores) da ação cometeu o crime de vilipêndio de cadáver, descrito no artigo 212 do Código Penal, cuja pena é detenção de um a três anos, além de multa.
Fonte: r7