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A nova resolução do Conselho Federal de Farmácia, que autoriza farmacêuticos a prescreverem medicamentos e solicitarem exames, tem gerado controvérsias.
Antônio José Gonçalves, presidente da Associação Paulista de Medicina, defende que a prescrição médica exige um conhecimento aprofundado e múltiplas etapas para garantir a segurança do paciente.
Ele reconhece a importância dos farmacêuticos na orientação sobre medicamentos, mas ressalta que sua atuação deve respeitar os limites da formação profissional.
Fonte: r7